Autoestima não é estar sempre bem ou confiante. Vai além da aparência ou de saber “se impor”.
É a forma como você se trata. Ela está nos pensamentos que você repete sobre si mesmo(a), nas comparações que faz, nas críticas silenciosas que carrega.
Baixa autoestima pode se manifestar como:
- Autocrítica exagerada
- Sensação de não merecimento
- Dificuldade de se posicionar ou dizer “não”
- Medo constante de julgamento
Fortalecer a autoestima não é sobre repetir frases positivas no espelho. É um processo de consciência, respeito e construção diária.
Aqui vão algumas práticas simples que ajudam no processo:
- Observe seus pensamentos automáticos: quando se perceber se criticando duramente, pare e se pergunte: “Eu falaria isso a alguém que amo?”
- Repare nos seus limites: dizer “não” com respeito é uma forma de se proteger e se valorizar.
- Celebre pequenas vitórias: reconhecer um passo que deu hoje, por menor que pareça, reforça sua autoconfiança.
- Evite comparações injustas: você está em outro tempo, em outra jornada. Comparar sua dor com a versão editada da vida dos outros só aumenta a distância de você para você mesmo(a).
- Procure apoio: fortalecer a autoestima é mais fácil com suporte emocional, terapêutico e seguro.
Você não precisa se achar incrível todos os dias, mas pode aprender, com o tempo, a se tratar com mais respeito, compaixão e presença.
Acredito que acolhimento e escuta verdadeira são pontos de partida para transformações reais. Escrevo neste espaço para compartilhar reflexões que possam te ajudar a compreender suas emoções com mais leveza e clareza.